tag:blogger.com,1999:blog-79420965366504321312024-03-09T00:14:54.209+00:00contra mundumcrítica e literatura.http://www.blogger.com/profile/15888143216765922769noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-7942096536650432131.post-77977625276844971912016-10-13T21:30:00.000+01:002016-10-13T21:31:33.117+01:00A literatura
Persiste à nossa volta o erro de confundir os livros com a literatura. De confundir o suporte com o discurso. Nem a literatura é redutível ao livro, nem o livro se esgota na literatura.
No livro não cabem nem o som nem a memória íntima das palavras, o timbre que ecoa na consciência como correlato de uma voz que ultrapassa a possibilidade de qualquer fixação gráfica. Na literatura mal .http://www.blogger.com/profile/15888143216765922769noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7942096536650432131.post-42773467233927251952012-09-18T10:18:00.000+01:002020-05-08T10:30:44.807+01:00Petição de princípio
I
- A crítica é um trabalho de violência: coloca as obras diante daquilo que elas
não são, impondo-lhes um critério que lhes é exterior.
II
- A crítica é comprometida: responde por uma imagem de mundo e de literatura.
Nesta estrita medida, a crítica é sempre programática — confronta aquilo que as
obras são com aquilo que elas poderiam ser.
III
- A crítica é o lugar de uma .http://www.blogger.com/profile/15888143216765922769noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7942096536650432131.post-25663514532739467992009-11-13T12:07:00.008+00:002020-05-08T10:28:36.285+01:00Jaime Gil de Biedma, “Tento Formular a Minha Experiência da Guerra”
Na literatura, como em todas as artes, importa menos o que é dito do que o modo como é dito. Este reiterar da valorização do “modo” não traduz nenhuma postura estética de raiz formalista, mas a convicção de que a identidade de uma obra de arte se joga no interior de um processo complexo de potenciação das possibilidades representacionais de uma dada linguagem. Este “.http://www.blogger.com/profile/15888143216765922769noreply@blogger.com